quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Clandestino...

a noite vinha fria

negras sombras a rondavam

era meia-noite

e o meu amor tardava

a nossa casa, a nossa vida

foi de novo revirada

à meia-noite

o meu amor não estava

ai, eu não sei aonde ele está

se à nossa casa voltará

foi esse o nosso compromisso

e acaso nos tocar o azar

o combinado é não esperar

que o nosso amor é clandestino

com o bebé, escondida,

quis lá eu saber, esperei

era meia-noite

e o meu amor tardava

e arranhada pelas silvas

sei lá eu o que desejei:

não voltar nunca...

amantes, outra casa...

e quando ele por fim chegou

trazia flores que apanhou

e um brinquedo pró menino

e quando a guarda apontou

fui eu quem o abraçou

o nosso amor é clandestino

Porque sim.. porque gosto desta música..

Porque acho-a simplesmente calmante

e porque vejo uma história de amor... uma vida...

Bonito quando assim é...

3 comentários:

Maria disse...

É bonita, sim...
... como um amor clandestino...
:)

Beijo

Anônimo disse...

AMO! AMO OS DEOLINDA!! Tenho de comprar o CD!!

poetaeusou . . . disse...

*
os deolinda,
o musical . . .
o diferente . . .
,
conchinhas de agosto, hoje,
,
*